ESPECIALISTAS EM REPROGRAMAÇÃO DE ECU

Em condições normais de dirigibilidade não, vai até economizar, pois com aumento de torque, pisamos menos no pedal de acelerador, ou seja, condições normais no trânsito urbano e em velocidade de cruzeiro dentro dos limites estabelecidos por lei, pode-se gerar economia, no entanto quando o condutor quiser acelerar com “vontade” o carro momentaneamente ira consumir mais, pois o mesmo está programado para entregar mais potência dependendo do “peso” no pedal do acelerador. Lembrando que o consumo é relativo, o mesmo carro, abastecido no mesmo posto, terá consumo diferente com motoristas diferentes, ou seja, o consumo depende do modo de condução individual.

PigBack, também conhecido como “chip de potência” entre outros, é um módulo externo que fica “no meio do caminho” e intercepta os sinais dos sensores que deveriam ir diretamente a ECU sendo que estes sinais são adulterados e enviados a ECU. Os sinais dos sensores recebidos pela ECU não são reais, são deturpados para que a central eletrônica interprete uma realidade distinta do que os sensores estão informando, com isso a ECU faz adaptações para adequar o sistema conforme informações falsas que está recebendo. O que o PiggyBack faz é forçar a central sempre a trabalhar constantemente com correções aos falsos dados dos sensores, podendo fazer a ECU trabalhar com fatores extremamente altos de correção, fora do padrão de segurança. Simplificando, você engana os sinais da central para que ela trabalhe no limite das correções, ao contrário do Remap, que a central não é “enganda” e sim reprogramada a novos valores, dando um “UP” em determinados setores estratégicos do motor, com toda segurança.

Existem alguns motivos para isto. O fabricante utiliza a mesma motorização para plataformas diferentes, que envolvem tamanho, peso, robustez, estabilidade, etc. Por exemplo, a BMW utiliza o mesmo motor 2.0 turbo nos modelos X1 com 184 cavalos e 27,5 kgfm de torque. 125i M Sport, 218 cv e 31,6 kgfm 328i, 245 cv e 35,7 kgfm Vamos comparar, X1 é um SUV compacto e alto, muita potência é risco aos ocupantes, o 125i, um hatch compacto de entrada, versão mais econômica e o 328i, um sedã mais luxo com peso e estabilidade. É muito mais barato para a montadora o desenvolvimento de 1 motor e limitá-lo eletronicamente dentro do nicho de mercado do que desenvolver 3 projetos de motores. Outro fator, as montadoras sempre projetam seus propulsores e câmbios com sobras, elas nunca utilizam toda a capacidade pois o principal motivo é eficiência na utilização diária visando emissão de poluentes, modos confortáveis de dirigibilidade, ou seja, você projeta um motor com capacidade “10” mais a eficiência regulamentada e confortável é atingida utilizando “8”.

As concessionárias no Brasil nas revisões programadas não costumam detectar as alterações de reprogramação feitas, pois somente trocam óleo e filtro e fazem varreduras de erros no sistema via scanner. A busca por alterações é bem mais específica, quase nunca ocorrendo. Agora, caso você precise acionar a garantia do seu carro por algum motivo que não seja a revisão, podemos voltar ao software original do veículo para evitar quaisquer problemas.

A nossa reprogramação atende a grande maioria dos veículos nacionais e importados comercializados no Brasil. Atendemos a linha leve, pick-up, caminhões, trator, motos (entre em para maiores informações).

Mantemos um banco de dados de softwares de nossos clientes na nuvem, evitando possíveis perdas de arquivos, mas também enviamos uma cópia ao cliente via e-mail/whats para que o cliente possa também armazenar.

Sim, atualmente quase todos os veículos são passíveis de remapeamento. Os carros 1.0 a 1.4 que não possuam um turbo compressor podem sim se beneficiar com a reprogramação. Existe uma enorme gama de mapas para manipulação que gerenciam o veículo e podemos obter ganhos de 6 a 10% em alguns modelos de menor litragem. Uma das maiores vantagens do remap em carros de menor litragem são as retomadas e ultrapassagem, levando em conta que a reprogramação terá grande impacto literalmente com o “pé” embaixo e que nestes carros o mínimo de ganho é de grande valia.

Um remapeamento bem elaborado, dentro de padrões seguros de incrementos, com ganhos de torque e potência moderados não causará nenhum dano ou desgaste prematuro em seu veículo. Caso tenha intenção de remapear seu carro e, não manter a manutenção preventiva em dia, evite, pois falta de manutenção causa danos e, com remap, pode antecipar. Como exemplo, um carro com velas desgastadas, bicos sujos por abastecimento em postos duvidosos ou mesmo por falta de manutenção, pode gerar agravantes uma vez que aumentando a potência você necessitará mais da faísca da vela, aumento de injeção de combustível e, estes componentes sem manutenção podem geram mistura inadequada, falta de queima pela vela, etc., antecipando possíveis danos. É de suma importância manter manutenções em dia nos veículos. A vida útil do motor não é afeta no STG 1 e STG2, o que afeta é o modo de condução, se você dirige sempre no extremo, altas rotações o tempo todo, mesmo sem remap seu motor vai durar menos que um remapeado que conduzido poucas vezes ao extremo, ou seja, o que danifica seu motor é como o conduz, desde o modo de direção como a manutenção.

Os ganhos variam muito do motor e tecnologia de cada um. Os motores turbos alimentados geram um ganho muito maior se comparados aos motores aspirados. Como estimativa podemos considerar para carros turbo alimentados um ganho entre 10 a 30% (STG 1) e para carros aspirados de 6 a 10%